terça-feira, 22 de setembro de 2015

O dominio das grandes familias do Capital, suas ramificações, exploração, terrorismo económico e social


Um documentário indispensável de se ver! Por aqui pode-se ver claramente de como as poderosas famílias do Capital voltaram a dominar os destinos de Portugal. Por exemplo, pergunto quem sabia que a família Espírito Santo, através do banco do seu nome apoiou directamente o general fascista Franco e a Alemanha nazi de Hitler? Quem já esqueceu que foi Mário Soares que através da Revisão Constitucional de 1982 abriu a porta à concorrência privada em sectores fundamentais do estado e deste modo concedeu o domínio destas famílias sobre Portugal?

Este é um documentário de somente importância que conduz à compreensão plena, dos caminho que trilhamos à quase 37 anos, logo após o 25 de Abril de '74, dos jogos de poder, de pessoas e partidos políticos que se venderam ao poder do Capital e destas famílias. É um documentário que deve servir de grande alerta, para quem vota ou votou ou pretende votar num dos 3 partidos políticos tão
amigos destas famílias, o PS, PSD e CDS, e que no fundo não são assim tão diferentes das politicas de Marcelo Caetano, mas mais refinadas.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

TERRORISMO MARCA INSEPARÁVEL DO CAPITALISMO E DO IMPERIALISMO



O Terrorismo, marca inseparável do capitalismo e do imperialismo. UE/ EUA / Israel (Estado Sionista), não podem disfarçar, esconder, mistificar os CRIMES pelos quais estão directa ou indirectamente ligados e pelos quais são responsáveis.
Os refugiados de anteriores e actuais vagas, são consequência directa desses crimes com a destruição completa das condições sócio económicas e políticas até então existentes nos seus países.
Os Governos dos países Europeus, confrontados e surpreendidos com o efeito-surpresa das suas políticas de alinhamento obscuro, assistem a tudo isto como de um fenómeno se tratasse quando na verdade o que se está a passar é uma coisa clara, um acontecimento provocado, planeado, previsível pela recolonização do planeta e dos seus recursos fósseis (Petróleo, Gás Natural, Água, Agricultura, Património Cultural e Ambiental). Para que se cumpram tais objectivos recorrem à hediondo despopularização e em última instância à eliminação da população desses países para ser mais fácil nas suas costas tomarem conta dos seus bens, dos seus recursos naturais.
Os estrategas do mal, sempre a esconder a mão, mas escapam-lhes os rabos e as entre linhas nas quais conseguimos identificar as impressões dos bandidos dos criminosos! É por isso que surgem factos forjados, invencionices: (o país tal (...) possui urânio enriquecido é um perigo para a humanidade, à que o abater) criações tais como: ALCAEDA e Agora Estado Islâmico. Mas não há engano, quem está a associado ao terror em nome de superiores interesses, do capitalismo, do sionismo e do imperialismo é os EUA/França/Inglaterra/Turquia/Israel/Arábia Saudita e os seus fantoches locais ISIS/Al Qaedas/Frente Islâmica/Exército "Livre" Sírio e afins. Não conseguem esconder mais a mão.
Povos de Todo o Mundo Uni-Vos!
Todos juntos com perseverância havemos de vencer!
ecvitor

terça-feira, 25 de agosto de 2015

O PIB - Em termos reais recuou para o nível de 2001



Evolução real do PIB

Com as medidas dos “PEC – Pacto de Estabilidade e Crescimento” e do Pacto de Agressão para obrigar à violenta redução salarial e da despesa social, da diminuição ainda mais drástica do investimento, consequente acentuação do afundamento do País. Neste período o PIB em termos reais passou de 181 mil milhões de euros em 2008, para 169 mil milhões de euros em 2014, uma quebra de 6,6%, recuando para o nível existente em 2001.
Uma evolução que aprofunda a divergência com o crescimento médio da União Europeia. Mantêm-se um elevado défice da balança de mercadorias entre o IMPORT / EXPORT mantendo os crónicos défices agro-alimentares, energético e tecnológico. “A melhoria verificada” é na balança de bens e serviços que resultou essencialmente do esmagamento da procura interna (baixa acentuada de compras) e não da substituição de importações por produção nacional. O modelo de baixos salários e de produções de baixo valor acrescentado é outro dos factores que contribui para comprometer o desenvolvimento do País.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Não nos deixemos ofuscar - Lampeduza

Para que tudo se torne claro!


Sabem quem é responsável por todas as mortes que ocorreram e podem continuar a ocorrer em LAMPEDUZA, resultantes da Invasão de Coligação Internacional, apoiada pelo Directório da União Europeia e dos Estados Unidos para combater “UM MAL” perpetrado pelo exterior, para assim, assumirem a direcção desses territórios com o fim tomarem conta dos seus recursos energéticos: Gás natura, petróleo e entre outros aí existentes. Não se importando com as consequências para os povos: Rasto de destruição, miséria, desorganização social e democrática?
Vamos ver o que estes senhores, que estiveram e que estão ao serviço do capital monopolista selvagem, e da recolonização do Planeta que deveriam receber a qualificação de verdadeiros assassinos de povos e de soberanias, e serem julgados como tal, qual tem sido a resposta ou qual vai continuar a ser resposta: verter” lágrimas de crocodilo pelos milhares de mortos em  constantes naufrágios? -  tentando iludir, com a intenção de adoptar medidas de reforço da vigilância e monitorização de embarcações no Mediterrâneo, e de salvamento de náufragos, reforçando as agências europeias Frontex e Eurosur com milhões de euros. Isto é, aproveitam-se da cruel circunstância para reforçar as medidas de natureza supranacional e, Manter as políticas de empobrecimento, de saque de recursos, de exploração, mas com o cuidado de prévio de se salvarem do escândalo! ofuscado assim a verdade!
Simultaneamente, com os efeitos das políticas agressivas de terrorismo de estado com e ao abrigo de um plano conspirativo ardilosamente usado junto da opinião pública para justificação, da intervenção / invasão: Combater “um mal” com o objectivo da pilhagem a recursos naturais alheios. Atirando para a indignidade para a pobreza para a emigração e para a emigração clandestina dezenas de milhares até então de Jugoslavos e agora a juntar a dezenas de milhares de Líbios, Sírios, ucranianos e entre outros.
Os seus autores de forma mórbida, aproveitando a ingenuidade de humanos, e num golpe face, tentam fazer reverter para si, eventuais proveitos do recrudescimento da extrema-direita em vários países tendo o discurso anti-imigrante como centro, desde o caso mais extremo da Grécia com os fascistas da Aurora Dourada, mas também na França com a Frente Nacional de Marine Le Pen e dinâmicas de aglutinação da extrema-direita em Espanha e outros países.
ecvitor




sábado, 13 de junho de 2015

Desbaratar tudo o que é público

Desígnios dum Governo ao serviço do capitalismo monopolista selvagem, que tem desbaratado tudo o que é público a mando do directório União Europeia e dos Estados Unidos, amputando a nossa soberania para servir a oligarquia financeira multinacional e o agro-negócio, com a alienação: EDP, REN, GALP, ANA-AEROPORTOS, CTT, CAIXA SEGUROS e agora a TAP. Alavancas importantíssimas, que em posse de Portugal e ao seu serviço, continuaria a geral diariamente recursos financeiros para o Orçamento Geral do Estado, permitindo assim, financiar a saúde, educação e obras públicas. Processo interrompido progressivamente em legislaturas e pelos partidos do designado arco do poder (PS/PSD, PSD/CDS, PS/CDS)  por políticas classicista com continuidade na legislatura do actual Governo em simultâneo com o assalto mórbido: às pensões, aos salários, às prestações sociais e ao desmantelamento crescente: de polivalências do Sistema Nacional de saúde, tentativas crescentes de transferência para o privado de meios e recursos que deveriam ser reforçados e permanecer na Escola Pública e Municipalização do ensino.




https://youtu.be/RAMRaE_lQ6o



quarta-feira, 3 de junho de 2015

Apelo da Comissão Política do Comité Central do PCP Marcha Nacional: Uma poderosa afirmação de confiança

Partido Comunista Português

GABINETE DE IMPRENSA DO PCP

Aos órgãos de comunicação social:

A poucos dias da realização da Marcha Nacional “A força do Povo” todos à rua por um Portugal com futuro, os elementos de mobilização conhecidos permitem concluir não apenas pelo êxito que esta acção constituirá, mas também pela convicção de que ela se traduzirá na realização de uma das maiores iniciativas com estas características alguma vez realizadas no País.

A Comissão Política do Comité Central do PCP reafirma que a Marcha do próximo sábado pode e deve constituir um momento de mobilização de todos quantos têm sido atingidos nos seus direitos e dignidade pela política de direita; de todos quantos não se conformam com o rumo de exploração e empobrecimento a que querem condenar o Pais, de todos quantos querem condenar o actual governo e a sua maioria; de todos quantos lutaram e lutam em defesa dos serviços públicos, pelos direitos à saúde e à educação, ao emprego, ao salário, à pensão de reforma, aos apoios às crianças e jovens; de todos os que dão valor ao trabalho, honestidade e competência e não aceitam a corrupção e a degradação do País; de todos quantos não se conformam com a vergonhosa submissão externa do País e não aceitam que seja a senhora Merkel ou o directório de potências da União Europeia a ditar a
política nacional.

Muito para lá da CDU, dos militantes e activistas dos partidos que a integram, dos milhares de homens e mulheres sem filiação partidária que intervêm na Coligação Democrática Unitária, a Marcha será um momento de convergência dos trabalhadores e do povo, de afirmação de confiança num Portugal com futuro. 

Pelas centenas de milhares de contactos estabelecidos, pela forma e diversidade das linhas de mobilização em curso, pelas dezenas de milhares de homens, mulheres e jovens já confirmados, pela presença garantida de milhares de participantes sem filiação partidária, entre eles dezenas de personalidades que já fizeram questão de apoiar publicamente e apelar à participação na Marcha – a Comissão Política do Comité Central do PCP considera que estão criadas as condições para que a Marcha Nacional no próximo dia 6 de Junho, do Marquês de Pombal para os Restauradores, seja uma poderosa afirmação da força do povo, uma histórica jornada de afirmação de ruptura com a política de direita e de exigência de uma política alternativa patriótica e de esquerda.

Num momento em que os partidos da troika nacional – PS , PSD e CDS - se reúnem para definirem e tornarem públicas as suas estratégias para que, com esta ou aquela diferença de estilo ou ritmo prosseguirem as linhas fundamentais que conduziram o País ao declínio, a adesão e participação na Marcha Nacional assume-se como um poderoso sinal de condenação para todos aqueles que, no plano nacional e internacional, têm submetido Portugal ao empobrecimento e ao declínio.

A Comissão Política do Comité Central do PCP apela para que os democratas e patriotas convirjam, se mobilizem e mobilizem outros, se juntem aos militantes comunistas, ecologistas e tantos outros sem filiação partidária, numa grande demonstração de indignação e protesto, mas acima de tudo numa grandiosa afirmação da Força do Povo, das soluções para o País e que está nas suas próprias mãos a concretização de um Portugal com futuro, vinculado aos valores de Abril.

03.06.2015


terça-feira, 5 de maio de 2015

Alerta / Esclarecimento

Excelentíssimos Senhores, Representantes de Órgãos Gestores de Baldios ou Presidentes de Juntas, o baldio por efeito da alteração à Lei 68/93, por intermédio da Lei 72/2014 de 2 de Setembro em fiscalização sucessiva no Tribunal Constitucional, não se sabendo ao certo qual vai ser o resultado final. Uma das obrigações impostas pela referida lei em contestação no Tribunal Constitucional é a da obrigatoriedade de no decurso de um ano após a sua publicação, as comunidades dos baldios se organizarem, reunindo as suas assembleias de compartes e se pronunciarem sobre todos os aspectos da vida do baldio, e, se constituírem e instalarem os seus órgãos gestores.
Se um território é declarado como sendo baldio, dêem as voltas que derem, esse território tem fruidores que são designados por compartes e que todos os anos em candidatura tem precisado de determinada quantidade de área de baldio para viabilizar e formalizar o Pedido Único, hoje designado por Pedido Base junto IFAP e, que nesta altura, está tudo em causa pelo amadorismo com que muitos autarcas têm olhado a propriedade comunitária. Acertando assim tiros nos seus próprios pés e nos dos seus sucessores por quererem supervisionar o que não lhes pertence sem procurarem a sustentação legal.
Outra situação é o facto também de muitos autarcas terem ocorrido, sem que previamente se munissem dos-pré-requisitos legais (do conhecimento junto de fonte segura, associação do sector, por exemplo da ACEB) antes de se dirigirem às finanças e lá inscreverem os baldios em nome da junta de freguesia quando na altura o baldio não era passível de registo, por se tratar dum tipo de propriedade suigeneres (não se inserir nem no direito público nem no direito privado, estava fora das matrizes, mas ainda que o fosse deveria ser inscrito em nome da Assembleia de Compartes e nunca em nome da junta de freguesia. Esse ato a que me reporto é anulável em termos do direito por se tratar dum território cuja titularidade é pertença dos compartes.

Se o Tribunal Constitucional não declarar como inconstitucional a Lei 72/2014 de 2 de Setembro os órgãos gestores do baldio tem até ao dia 2 de Setembro de 2015 de proceder às correções que se impõe e proceder à inscrição do Baldio nas finanças em nome da Assembleia de Compartes.