Os Partidos Políticos, supostamente existem para agregar classes. Só que, a arrumação das pessoas nas referidas estruturas, nem sempre corresponde aos seus interesses, por razões de ordem subjectiva: consciência social e de classe, manipulada pelo discurso vigarista dos partidos com responsabilidades directas na governação do país ao longo de vinte e sete anos, numa alternância, no mínimo chocante: PS; PS/CDS; PSD; PSD/CDS. Que objectivamente tem servido, não os interesses dos soberanos (Povo Português na sua generalidade), mas sim, clientelas nacionais e multinacionais ligadas ao especulativo sector financeiro, oligopólios e monopólios, comprometendo o sector produtivo nacional, a nível da Indústria, Agricultura, Pescas. E, os direitos protegidos dos trabalhadores, com revisão do Código de Trabalho. Tudo em nome da competitividade.
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