O tratado da União Europeia, assinado em Lisboa a 13 de Dezembro de 2007, é e será, independentemente do grave significado antipatriótico e anticonstitucional do seu conteúdo, apenas mais um episódio da triste história das traições das classes dominantes em Portugal, subordinando os interesses nacionais aos seus mesquinhos e privados interesses de grupo!
O tratado da União Europeia, assinado em Lisboa a 13 de Dezembro de 2007, é e será, independentemente do grave significado antipatriótico e anticonstitucional do seu conteúdo, apenas mais um episódio da triste história das traições das classes dominantes em Portugal, subordinando os interesses nacionais aos seus mesquinhos e privados interesses de grupo!
Gravidade porque acto provocatório de espezinhamento da Constituição da República nascida com a Revolução de Abril, e onde avulta como dimensão principal a conquista da soberania e independência nacionais. Esclarecimento porque evoca a ilustra que só a luta dos portugueses, dos trabalhadores e camadas anti monopolistas, dos patriotas, dos homens e mulheres que não se resignam a ver Portugal feito região de um super Estado europeu, dirigido pelas grandes potências e pelo grande capital transnacional, pode levantar uma barreira e dizer NÃO à Europa do grande Capital e das grandes potências.
Resistir e lutar por Portugal é hoje, e em primeiro lugar, lutar contra o projecto de União Europeia consubstanciado no Tratado, apoiado pelo PS, PSD e CDS-PP, em plena comunhão com o grande capital nacional e estrangeiro.
Portugal precisa de retomar os caminhos de liberdade de democracia, de progresso e justiça social abertos, aos 34 anos, pela Revolução de Abril, de uma política que afirme e defenda a nossa soberania.
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