sábado, 28 de junho de 2008

Cavaco Silva esteve reunido a sós durante 20 minutos com Bento XVI

Os valores que Cavaco e Silva defende e insiste em perpetuar, estão cada vez mais em confronto com a realidade social do país, que lhe proporcionou a ascensão ao mais alto cargo de soberania, por intermédio de eleições democráticas e, que por isso segundo a lei da república, este deveria respeitar e defender, pois ao faze-lo estaria a respeitar e a defender efectivamente a soberania e não as elites: nacionais e europeias. Um dos exemplos do que afirmo subentende-se no facto do Presidente da República ter subalternizado a vontade dos portugueses relativamente á aceitação ou não do tratado único europeu, isto por se tratar de matéria, que seguramente irá alienar parte da nossa soberania.
Estranho é o facto de nos confortarmos com um presidente preocupado com o veredicto popular da Irlada, resultante de consulta popular que disse não ao tratado único e que por isso defende novo referendo nesse país na perspectiva de o não ser substituído eventualmente pelo sim, com o recurso desta vez à persuasão da Igreja Católica. Isto é que é democracia! Quer dizer, referendos sim senhor só se forem para dizer sim “nós é que sabemos”. Estranha democracia Sr. Presidente!

domingo, 15 de junho de 2008

Ele ascendeu a lugar internacional por defender os Cidadãos Europeus?

A Propósito, Durão Barroso a Comissão Europeia quer-nos convencer de que o Tratado de Lisboa vai tornar a Europa mais Democrática? – Mais eficaz, concerteza, para responder aos anseios daqueles que há anos a esta parte nos tem tentado impor modelo de desenvolvimento universal, (com a introdução de relações comerciais, monetárias e capitalistas a nível Mundial) num processo de desafio das próprias leis de desenvolvimento sócio-económico.

Este processo é insustentável, porque representa um recauchutamento. É temporário, mas perigoso por subverterem as democracias, as soberanias, a coesão territorial económica e social dos países mais pequenos e menos desenvolvidos.